domingo, 28 de julho de 2013
quinta-feira, 25 de julho de 2013
Se foi eu fiquei para escrever...
Para quem já silenciou
e percebeu algo como a fumaça do incenso à luz do sol,
e percebeu algo como a fumaça do incenso à luz do sol,
ou qualquer outro objeto em qualquer outra luz...
No brilho da estrela maior, estrela que faz o dia, dá luz aos detalhes e formas em seus movimentos.
Antes, ocultos, em nós, embaraçados.
E silencio o desejo de eternizar o efêmero.
Somente depois, na superfície do silêncio, eternizar a experiência na letra que forma para contar o inefável do profundo silêncio que se expande no universo, raiz profunda das palavras....
E quem negaria que, ela, efeito do fogo, perfume da alma, vista na luz: dançava e fluía ao som da mesma música que eu ouvia.
E depois cinzas, perfume, beleza, leveza. In-vento flui para o nada que traz o todo que nada no todo e se manifesta em ínfimo efêmero, imperfeito. Como as palavras que concebo, ou recebo, em-forma o profundo pulsante fluído.
...e que venha o que virá me silenciar, mas venha devagar e me abane ao passar...
...Mariana Bernardes Goulart...
terça-feira, 2 de julho de 2013
Mistérios das estações
Um verão de alegria
Uma primavera plena de poesia
Um Outono com dignidade
Um inverno com coragem
À vida gratidão
Ao amor comunicação
Mistérios das estações
E a música o que converge
Quanto aos ruídos meros efeitos dos necessários movimentos
Na mente que não encubram a música a tal ponto que não possamos
mais acreditar na beleza de cada estação e que todas estão contidas em uma
Não poderia ser diferente essa é a vida da gente e do espírito das árvores
que voam com suas sementes.
Mariana Bernardes Goulart
Uma primavera plena de poesia
Um Outono com dignidade
Um inverno com coragem
À vida gratidão
Ao amor comunicação
Mistérios das estações
E a música o que converge
Quanto aos ruídos meros efeitos dos necessários movimentos
Na mente que não encubram a música a tal ponto que não possamos
mais acreditar na beleza de cada estação e que todas estão contidas em uma
Não poderia ser diferente essa é a vida da gente e do espírito das árvores
que voam com suas sementes.
Mariana Bernardes Goulart
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