segunda-feira, 17 de junho de 2013

"Eu vou! por que não?"



"Eu vou! por que não?"

Pensa(dor), 
               transforma(dor) e
                                   liberta(dor). 

            A dor é o nó que segura os passos; o medo: a miopia do mundo. Saltea(dor). Solte-a. Venha dançar no universo do encontro psicoterapêutico do movimento que fala(dor), brinca(dor), ressignifica(dor) e supera(dor). E o repõe no centro de seu ser devir. Podem vir! 
É uma jornada de amor à vida VIVA. Pode ser, por vezes, dolorida, mas é mais colorida e não ressequida. 

               É buscar a melhor cor, o melhor sabor, o maior amor... não dar espaço para o "d" do desânimo, do dedo que aponta com desdém as feridas de algum alguém, enquanto foge da sua(dor) e pânico. 

              Lembro-me, nesse instante fecundo, de uma música de uma Banda chamada Subtropicais que dizia assim: " Por que você não pula na piscina do teu próprio coração". 

Parafraseando Caetano Veloso: 
E lá fazer um "anti computa(dor) sentimental", para identificar o objeto voa(dor) e quem sabe encontrar "a sua" "Alegria, Alegria". Que pode ser a de Caetano, a minha, ou simplesmente a sua música inédita. 

Podem vir!!!!!! 

Mariana Bernardes Goulart - Psicóloga - CRP 07/20568
mari.gou@hotmail.com


Agradecimento: À Vida e sua potência; À Simone Armentano Bittencourt, seu olhar, e sua interpretação do Pensa(dor), quebra na palavra que desdobrou essa escrita.



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